Pirapuco miri (Acestrocephalus sardina)

 

Acestrocephalus sardina (Fowler, 1913)

Foto de Michael Böttner (c) em www.raubwelse.de

Nome Popular: Pirapuco miri — Inglês: –

Ordem: Characiformes — Família: Characidae (Caracídeos)

Distribuição: América do Sul, bacia Amazônica

Tamanho Adulto: 13.5 cm

Expectativa de Vida: desconhecido

pH: 6.6 a 7.0 — Dureza: –

Temperatura: 24°C a 28°C

Aquário Mínimo: 80 cm comprimento X 30 cm largura — a decoração do aquário é indiferente, mas ficam mais a vontade e mostram seu comportamento natural na presença de plantas formando regiões sombrias.

Comportamento & Compatibilidade: Peixe bastante ativo e agitado, que tem o hábito de mordiscar peixes mais lentos ou de longas nadadeiras, bem como predar peixes menores. Deve ser mantido em cardume de no mínimo seis indivíduos, uma vez que possui comportamento gregário.

Alimentação: Não existe estudos sobre sua alimentação natural. Em aquário aceitará sem dificuldades alimentos vivos ou congelados. Pode demorar um tempo até aceitar alimentos secos.

Reprodução: Desconhecido

Dimorfismo Sexual: Fêmeas são levemente maiores e possui a região ventral roliça em época de reprodução, enquanto os machos são retilíneos.

Biótopo: Ocorre em águas calmas, com bastante vegetação emergente, onde gostam de se esconder.

Etimologia: –

Sinônimos: Acestrocephalus ginesi, Cynopotamus sardina, Charax sardina

Informações adicionais: Distribuído em afluentes do rio Madeira, rio Jutaí e rio Negro, Amazonas no Brasil e na bacia do Orinoco na Venezuela. No Brasil ocorre no estado do Tocantins (native).

Referências:

  • Lucena, C.A.S. and N.A. Menezes, 2003. Subfamily Characinae (Characins, tetras). p. 200-208. In R.E. Reis, S.O. Kullander and C.J. Ferraris, Jr. (eds.) Checklist of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto Alegre: EDIPUCRS, Brasil.
  • Menezes, N.A., 2006. Description of five new species of Acestrocephalus Eigenmann and redescription of A. sardina and A. boehlkei (Characiformes: Characidae). Neotrop. Ichthyol.
  • Romero, P., 2002. An etymological dictionary of taxonomy. Madrid, unpublished.

Ficha por (Entered by): Edson Rechi — Janeiro/2021
Colaboradores (collaboration): —

Sobre Edson Rechi 878 Artigos
Aquarista em duas fases distintas, a primeira quando criança e tentava manter peixes ornamentais sem muito sucesso. Após um longo período sem aquários voltou no aquarismo em 2004. Desde então já manteve diversos tipos de aquários como plantado, peixes jumbo, ciclídeos africanos, água salobra e amazônico comunitário. Atualmente curte ciclídeos e tetras neotropicais, além de peixes primitivos.

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